segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Capas com Carinhas.

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Além da proliferação de obras com soluções para Portugal, um dos efeitos da crise nos mercados editoriais tem sido o aumento muito significativo do fenómeno Capas Com Carinhas. Um verdadeiro Facebook em formato papel: vários livros ostentam na capa a carinha dos respectivos autores. A presente recolha, sublinhe-se, não é exaustiva. Assim, se detectar mais exemplos do fenómeno Capas Com Carinhas, agradece-se, desde já, toda a informação que queira facultar a este blogue.






 

4 comentários:

  1. Certeiro, como sempre. E excelente na observação da tendência, idem.

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  2. eh, eh e algumas Carinhas com Capa.

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    1. Grande Nuno! Grande Nuno.
      Para quem não saiba: eis um homem bom. Coisa rara, não é? E, por isso, mais do que por tudo o resto, que é tanto, eu gosto muito dele. Vejam-no e observem-no, que é espécie rara. Quase extinta por estas tristes bandas. Olhem-no, tem carinha como todos nós. Deu o melhor de si (e, de caminho, lixou a vida toda) por aquilo em que acreditava. Porque o fez, não sei. Por amor à terra, pelo futuro dos filhos? Talvez, perguntem-lhe. Sim, perguntem-lhe. Desenganem-se, porém, se algum dia julgarem que serão capazes de ser como ele.
      Um grande abraço, Nuno Sampaio, do
      António.

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  3. Também poderia adoptar outros (e igualmente interessantíssimos) aspectos de catalogação: "Os que têm as mão cruzadas"; "Os que se se estão a rir"; ou os sisudos, sei lá.
    Tenho um vizinho cujo cão, se vir uma bicicleta, tudo bem! Uma pessoa, tudo bem! Mas uma pessoa a andar de bicicleta e o bicho passa-se.
    Eu acho que crise também é isto: esta profundíssima capacidade de análise que se fica antes mesmo do título: basta a imagem da capa.
    E pede mais, para a colecção.
    Que perspicácia meu Deus.

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