quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Natália, por Dacosta.









«Dórdio cuida ao pormenor do seu próprio funeral: cinquenta e quatro horas, no palácio do Grande Oriente Lusitano, em Lisboa, sede da Maçonaria portuguesa, de que fazia parte. Esquece-se, porém, de salvaguardar a sobrevivência de Maria de Fátima de Jesus, a governanta que os serviu durante anos».
 
 (Fernando Dacosta, O Botequim da Liberdade. Como Natália Correia marcou, a partir de um pequeno bar de Lisboa, o século XX português, Alfragide, Casa Das Letras, 2013, p. 189)
 
 
 


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