sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

De profundis.

 
 
Martin Parr



− Tal como no livro, o amor também o deixa “tão aflitinho como quando quer fazer xixi”?

− Com certeza. Tenho o amor como algo muito urgente, Sinto a necessidade de criar uma estratégia de contínua presença e adoração.
 

Valter Hugo Mãe, entrevista à revista Correio da Manhã/Domingo





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